Sempre fui um tanto (!) cética, sempre me baseando no lema "confiar, desconfiando". Confesso, que esta tática, na maioria das vezes se mostrou bem útil, difícil de pôr em prática, mas uma maneira de lidar com as expectativas, ou melhor com as consequências das expectativas. Enfim, esse papo de expectativas gera um outro post, outro dia. Mas então, voltando ao meu ceticismo. Comecei a fazer um estágio na faculdade de Psicologia, com aquele senhor branquinho, barrigudinho, de óculos e sorriso fácil no rosto, o Bernard Rangé, que comentei outro dia. Vim a saber que o Rangé, é uma das grandes personalidades que contribuíram para a Terapia Cognitivo-Comportamental no Brasil. E olha que sorte a minha, ele dava aula na UFRJ e ainda dava um estágio em clínica. Bom, corri atrás de fazer a matéria dele, requisito para poder se inscrever no estágio e decidi fazer a prova para concorrer a vaga de estágio. Aquilo tudo, toda a matéria a ser estudada, era natural, fácil de ser absorvida, po
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